Exposição solar: A criança deve evitar o sol entre 10h e 16h, e sempre usar protetor, que precisa ser passado meia hora antes da exposição solar. Repita o procedimento a cada duas horas. E não esqueça: dias nublados também merecem proteção. Chapéus e bonés devem fazer parte do kit.
Picadas de insetos: São muito comuns no verão. Atenção aos cuidados com as crianças, principalmente por volta das 16h. Bons recursos para evitá-los na sua casa são repelentes elétricos e aqueles específicos para passar na pele da criança. Só verifique antes com o pediatra se o seu filho pode usar.
Hidratação: Não espere seu filho pedir líquidos. Ofereça regularmente sucos, chás, água de coco. “Quando a criança pede água, em geral, é sinal de que algo não está bem”, diz Jorge Huberman, neonatologista e pediatra do Hospital Albert Einstein (SP). A diarréia também merece atenção, porque pode desidratar rapidamente a criança: para evitá-la, lave as mãos depois de usar o banheiro e antes de preparar alimentos. Frutas, legumes e verduras devem ser lavados com água filtrada. Atenção ainda com a roupa que elas usam: o ideal são as de algodão. Escolha peças mais leves.
Os sinais clássicos de desidratação são lábios e língua secos, falta de elasticidade da pele e diminuição da urina. Se a criança apresentar esses sintomas já comece a hidratação em casa, antes mesmo de chegar ao pediatra. A velha receita do soro caseiro (1 copo de água para 1 colher (sopa) de açúcar e 1 colher (sobremesa de sal) é fácil de fazer em qualquer lugar.
Alimentação: Com o calor, as comidas estragam rapidamente, por isso não compre alimentos prontos para o seu filho fora de casa ou na praia. Você não sabe como e quando eles foram preparados e conservados. As crianças devem evitar frituras, gorduras e consumir mais legumes, grelhados e frutas, em especial aquelas hidratantes, como melancia, melão, pêra, maçã. Vômito, diarréia e apatia são características de intoxicação alimentar.
Acidentes: Com o calor, a criançada fica mais tempo na água do mar ou da piscina. E os pais devem redobrar a atenção. Nunca deixe a criança sozinha perto de piscinas ou do mar e não se esqueça das bóias. Outros acidentes mais comuns no verão são com bicicleta e patins. O kit com capacete, joelheira e cotoveleira deve sempre fazer parte da brincadeira.
Ouvido: Se quiser tampar o ouvido do seu filho para não entrar água da piscina ou do mar, coloque um chumaço de algodão embebido em óleo (pode ser até o de cozinha mesmo) ou use tampões. Mas, caso a criança reclame de que tem água no ouvido, pingue de 2 a 3 gotas de álcool a 70% (o mesmo usado para limpar o umbigo do recém-nascido), que tem efeito secativo. Se reclamar de dor, é hora de ir ao médico.
Olhos: A areia da praia, o sal do mar e o cloro da piscina podem irritar o olho da criança. Inchaço, vermelhidão e secreção sugerem uma conjuntivite, que mesmo não comum nesta época do ano, pode aparecer. O melhor é lavar os olhos com água fervida e fria e procurar um especialista.
Picadas de insetos: São muito comuns no verão. Atenção aos cuidados com as crianças, principalmente por volta das 16h. Bons recursos para evitá-los na sua casa são repelentes elétricos e aqueles específicos para passar na pele da criança. Só verifique antes com o pediatra se o seu filho pode usar.
Hidratação: Não espere seu filho pedir líquidos. Ofereça regularmente sucos, chás, água de coco. “Quando a criança pede água, em geral, é sinal de que algo não está bem”, diz Jorge Huberman, neonatologista e pediatra do Hospital Albert Einstein (SP). A diarréia também merece atenção, porque pode desidratar rapidamente a criança: para evitá-la, lave as mãos depois de usar o banheiro e antes de preparar alimentos. Frutas, legumes e verduras devem ser lavados com água filtrada. Atenção ainda com a roupa que elas usam: o ideal são as de algodão. Escolha peças mais leves.
Os sinais clássicos de desidratação são lábios e língua secos, falta de elasticidade da pele e diminuição da urina. Se a criança apresentar esses sintomas já comece a hidratação em casa, antes mesmo de chegar ao pediatra. A velha receita do soro caseiro (1 copo de água para 1 colher (sopa) de açúcar e 1 colher (sobremesa de sal) é fácil de fazer em qualquer lugar.
Alimentação: Com o calor, as comidas estragam rapidamente, por isso não compre alimentos prontos para o seu filho fora de casa ou na praia. Você não sabe como e quando eles foram preparados e conservados. As crianças devem evitar frituras, gorduras e consumir mais legumes, grelhados e frutas, em especial aquelas hidratantes, como melancia, melão, pêra, maçã. Vômito, diarréia e apatia são características de intoxicação alimentar.
Acidentes: Com o calor, a criançada fica mais tempo na água do mar ou da piscina. E os pais devem redobrar a atenção. Nunca deixe a criança sozinha perto de piscinas ou do mar e não se esqueça das bóias. Outros acidentes mais comuns no verão são com bicicleta e patins. O kit com capacete, joelheira e cotoveleira deve sempre fazer parte da brincadeira.
Ouvido: Se quiser tampar o ouvido do seu filho para não entrar água da piscina ou do mar, coloque um chumaço de algodão embebido em óleo (pode ser até o de cozinha mesmo) ou use tampões. Mas, caso a criança reclame de que tem água no ouvido, pingue de 2 a 3 gotas de álcool a 70% (o mesmo usado para limpar o umbigo do recém-nascido), que tem efeito secativo. Se reclamar de dor, é hora de ir ao médico.
Olhos: A areia da praia, o sal do mar e o cloro da piscina podem irritar o olho da criança. Inchaço, vermelhidão e secreção sugerem uma conjuntivite, que mesmo não comum nesta época do ano, pode aparecer. O melhor é lavar os olhos com água fervida e fria e procurar um especialista.
Fonte: Revista Crescer
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